A Rua do Porto, tradicional centro turístico e gastronômico de Piracicaba, no interior de São Paulo, foi parcialmente interditada na madrugada desta quinta-feira (19) após o aumento do nível do Rio Piracicaba. É a segunda vez em menos de 24 horas que o trecho da Avenida Alidor Pecorari é fechado para o trânsito devido ao retorno das águas da chuvas pelas bocas de lobo. A Defesa Civil de Piracicaba nega que seja consequência da abertura das comportas da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) de Americana na quarta-feira (18).
No fim da tarde desta quarta, o nível da água do Rio Piracicaba já tinha diminuído, mas durante a madrugada voltou a subir e atingiu cinco metros - nível considerado crítico. O trecho da Avenida Alidor Pecorari com a Rua Rangel Pestana, localizado ao final da Rua do Porto, foi interditado às 4h. Ela deve permanecer fechada para os motoristas até o final desta quinta.
Segundo o secretário executivo da Defesa Civil de Piracicaba, Carlos Alberto Razzano, até às 8h desta quinta não houve chamado de famílias devido à cheia e nem danos às casas ou comércios. “Continuamos com todas as equipes na Rua do Porto por prevenção, até porque o rio está indeciso. As águas chegam à margem e voltam”, explica Razzano. Os restaurantes funcionavam normalmente.
O Corpo de Bombeiros reitera a necessidade do estado de alerta. “A gente já tem o plano estabelecido para a retirada de pessoas das áreas que costumeiramente enchem, mas precisamos que moradores e comerciantes aceitem retirar seus pertences se houver necessidade”, ressaltou o tenente Gregório.
A CPFL Renováveis, concessionária da PCH de Americana, instalada no Rio Atibaia, abriu uma de suas comportas para controlar, segundo ela, o volume de água nas instalações.
Prefeitura
A Prefeitura de Piracicaba informou, na manhã desta quinta, que a vazão do Rio Piracicaba continua alta (630,7 metros cúbicos por segundo). A água voltou, segundo eles, das bocas de lobo. Com isso, a Defesa Civil mantém estado de alerta.
O Executivo informou ainda que dez equipes com 40 homens das secretarias municipais continuam prontas para ajudar a população. Dos 10 caminhões, três estão de prontidão na Avenida Cruzeiro do Sul e nos bairros São Francisco/Bongue e Vila Rios. Cada veículo conta com três homens que, para serem mais ágeis, devem ser ajudados pelos moradores em retirada.
No fim da tarde desta quarta, o nível da água do Rio Piracicaba já tinha diminuído, mas durante a madrugada voltou a subir e atingiu cinco metros - nível considerado crítico. O trecho da Avenida Alidor Pecorari com a Rua Rangel Pestana, localizado ao final da Rua do Porto, foi interditado às 4h. Ela deve permanecer fechada para os motoristas até o final desta quinta.
Segundo o secretário executivo da Defesa Civil de Piracicaba, Carlos Alberto Razzano, até às 8h desta quinta não houve chamado de famílias devido à cheia e nem danos às casas ou comércios. “Continuamos com todas as equipes na Rua do Porto por prevenção, até porque o rio está indeciso. As águas chegam à margem e voltam”, explica Razzano. Os restaurantes funcionavam normalmente.
O Corpo de Bombeiros reitera a necessidade do estado de alerta. “A gente já tem o plano estabelecido para a retirada de pessoas das áreas que costumeiramente enchem, mas precisamos que moradores e comerciantes aceitem retirar seus pertences se houver necessidade”, ressaltou o tenente Gregório.
A CPFL Renováveis, concessionária da PCH de Americana, instalada no Rio Atibaia, abriu uma de suas comportas para controlar, segundo ela, o volume de água nas instalações.
Prefeitura
A Prefeitura de Piracicaba informou, na manhã desta quinta, que a vazão do Rio Piracicaba continua alta (630,7 metros cúbicos por segundo). A água voltou, segundo eles, das bocas de lobo. Com isso, a Defesa Civil mantém estado de alerta.
O Executivo informou ainda que dez equipes com 40 homens das secretarias municipais continuam prontas para ajudar a população. Dos 10 caminhões, três estão de prontidão na Avenida Cruzeiro do Sul e nos bairros São Francisco/Bongue e Vila Rios. Cada veículo conta com três homens que, para serem mais ágeis, devem ser ajudados pelos moradores em retirada.