quarta-feira, 14 de julho de 2010
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terça-feira, 13 de julho de 2010
BNDES cria programa de R$ 1 bilhão para cidades atingidas por chuvas em AL e PE (Danuza Peixoto)
FOLHA
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou a criação de um programa emergencial de reconstrução dos Estados de Alagoas e Pernambuco que destinará até R$ 1 bilhão para empresas localizadas nos municípios afetados pelas enchentes que atingiram os dois Estados no mês de junho.
Plano de reconstrução de AL aponta R$ 954 milhões de prejuízos
O banco também informou que criou um programa de refinanciamento a empresas e municípios dos Estados de Alagoas e Pernambuco. As prestações vencidas a partir do dia 20 de junho e que não foram pagas pelas empresas dos municípios afetados poderão refinanciar a dívida em até 12 meses.
Os dois programas têm vigência até 31 de dezembro deste ano e suas operações se darão na modalidade indireta --por meio da rede de agentes financeiros credenciada ao BNDES. Serão enquadradas como beneficiárias, empresas de municípios abrangidos por decreto estadual de situação de emergência ou de estado de calamidade pública. Os municípios também poderão ser beneficiários do programa.
O programa do BNDES para os dois Estados financia bens de capital a juros fixos de 5,5% ao ano. Além de máquinas e equipamentos, os beneficiados poderão financiar também obras de construção civil e capital de giro.
SAÚDE
O Ministério da Saúde enviou para Pernambuco quatro equipes de saúde para prestar atendimento às populações dos municípios atingidos. Elas são formadas por um médico, um enfermeiro e um técnico em enfermagem, todos voluntários do Grupo Hospitalar Conceição, no Rio Grande do Sul. Até o fim desta semana mais equipes voluntárias da rede hospitalar federal no Rio de Janeiro devem ser enviadas ao Estado.
Os profissionais ficarão à disposição das autoridades de Pernambuco por 30 dias, distribuídos nas áreas mais afetadas pelas chuvas, os municípios de Palmares, Escada, Água Preta, Joaquim Nabuco, Amaraji e Recife. O número de profissionais está sendo definido.
"Já liberamos R$ 47 milhões para os dois estados com o objetivo de apoiar na reconstrução e reequipamento das unidades de saúde. Além disso, estamos monitorando com reuniões diárias a situação nos dois estados. Todo apoio que o Ministério da Saúde pode dar nos estamos dado", afirmou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, por meio de nota
Segundo o governo, desde o dia 24 de junho, o Gabinete Permanente de Emergência do Ministério da Saúde monitora a situação de saúde nos dois Estados.
Em Alagoas, até o dia 9, foram notificados 29 casos suspeitos de leptospirose, sendo que deste um foi confirmado, 21 estão sob investigação e sete foram descartados. Também em Alagoas foram registrados 13 casos suspeitos de dengue, 1 caso suspeito de rubéola e 156 casos de DDA (Doença Diarréica Aguda). Além disso, foram registrados 11 acidentes com animais peçonhentos, sendo que 55% foram com escorpiões.
Já em Pernambuco até segunda-feira (12), foram confirmados 4.830 caso de dengue, 60 casos suspeitos de leptospirose, sendo dois óbitos confirmados. Também foram notificados dois casos de meningite, dois de gripe H1N1 --gripe suína-- e 159 casos de doença diarréica aguda.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou a criação de um programa emergencial de reconstrução dos Estados de Alagoas e Pernambuco que destinará até R$ 1 bilhão para empresas localizadas nos municípios afetados pelas enchentes que atingiram os dois Estados no mês de junho.
Plano de reconstrução de AL aponta R$ 954 milhões de prejuízos
O banco também informou que criou um programa de refinanciamento a empresas e municípios dos Estados de Alagoas e Pernambuco. As prestações vencidas a partir do dia 20 de junho e que não foram pagas pelas empresas dos municípios afetados poderão refinanciar a dívida em até 12 meses.
Os dois programas têm vigência até 31 de dezembro deste ano e suas operações se darão na modalidade indireta --por meio da rede de agentes financeiros credenciada ao BNDES. Serão enquadradas como beneficiárias, empresas de municípios abrangidos por decreto estadual de situação de emergência ou de estado de calamidade pública. Os municípios também poderão ser beneficiários do programa.
O programa do BNDES para os dois Estados financia bens de capital a juros fixos de 5,5% ao ano. Além de máquinas e equipamentos, os beneficiados poderão financiar também obras de construção civil e capital de giro.
SAÚDE
O Ministério da Saúde enviou para Pernambuco quatro equipes de saúde para prestar atendimento às populações dos municípios atingidos. Elas são formadas por um médico, um enfermeiro e um técnico em enfermagem, todos voluntários do Grupo Hospitalar Conceição, no Rio Grande do Sul. Até o fim desta semana mais equipes voluntárias da rede hospitalar federal no Rio de Janeiro devem ser enviadas ao Estado.
Os profissionais ficarão à disposição das autoridades de Pernambuco por 30 dias, distribuídos nas áreas mais afetadas pelas chuvas, os municípios de Palmares, Escada, Água Preta, Joaquim Nabuco, Amaraji e Recife. O número de profissionais está sendo definido.
"Já liberamos R$ 47 milhões para os dois estados com o objetivo de apoiar na reconstrução e reequipamento das unidades de saúde. Além disso, estamos monitorando com reuniões diárias a situação nos dois estados. Todo apoio que o Ministério da Saúde pode dar nos estamos dado", afirmou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, por meio de nota
Segundo o governo, desde o dia 24 de junho, o Gabinete Permanente de Emergência do Ministério da Saúde monitora a situação de saúde nos dois Estados.
Em Alagoas, até o dia 9, foram notificados 29 casos suspeitos de leptospirose, sendo que deste um foi confirmado, 21 estão sob investigação e sete foram descartados. Também em Alagoas foram registrados 13 casos suspeitos de dengue, 1 caso suspeito de rubéola e 156 casos de DDA (Doença Diarréica Aguda). Além disso, foram registrados 11 acidentes com animais peçonhentos, sendo que 55% foram com escorpiões.
Já em Pernambuco até segunda-feira (12), foram confirmados 4.830 caso de dengue, 60 casos suspeitos de leptospirose, sendo dois óbitos confirmados. Também foram notificados dois casos de meningite, dois de gripe H1N1 --gripe suína-- e 159 casos de doença diarréica aguda.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Petrobras confirma acidente na Bolívia com operários intoxicados (Danuza Peixoto)
Fonte: EFE
Empresas
A Petrobras confirmou nesta segunda-feira um acidente em dezembro em um dos blocos que explora na Bolívia, onde um número indeterminado de operários de uma contratista sofreu intoxicação por mercúrio.
No sábado passado, a informação sobre o acidente tornou-se pública, quando a imprensa boliviana informou que 20 operários da empresa Inesco estão hospitalizados na cidade de Santa Cruz de la Sierra com níveis de mercúrio no sangue superiores aos normais.
A Petrobras, que alega exigir das empresas que contrata as mesmas normas de segurança que aplica em suas operações, informou em comunicado que o acidente ocorreu durante uma atividade realizada por uma empresa contratada por ela no bloco petrolífero San Alberto.
A companhia brasileira acrescentou que exigiu da contratista atendimento médico adequado aos operários intoxicados.
A Petrobras assegurou em nota que "aplica normas e procedimentos operacionais de referência para garantir a execução das operações com segurança, conforme seu desempenho em níveis internacionais, exigências que estende prestadores".
"Desde que ocorreu o acidente e de forma permanente, a Petrobras Bolívia exigiu e faz acompanhamento sobre as medidas adotadas pelos prestadores de serviço com referência aos tratamentos médicos para cada um de seus empregados afetados", acrescenta o comunicado.
"Em sua atuação responsável, e com a preocupação pelas pessoas afetadas, Petrobras está concentrada para que a saúde dos trabalhadores seja restabelecida o mais em breve possível", conclui.
A empresa brasileira, no entanto, não se refere em sua nota às acusações da imprensa boliviana segundo as quais a intoxicação foi de responsabilidade da Petrobras.
"A nota só trata do acidente e das medidas adotadas. Petrobras não tem posição sobre a responsabilidade", disse um porta-voz da companhia petrolífera.
Segundo Inesco, o acidente teria ocorrido quando um grupo de operários esteve em um prédio da companhia brasileira com operação de gás no departamento de Tarija (sul da Bolívia) no qual haveria fuga de mercúrio para soldar o vazamento.
Os afetados apresentaram denúncia no Ministério do Trabalho e esperam que a Promotoria adote medidas como pedidos de indenização a Petrobras, a quem culpam pela intoxicação, segundo a imprensa boliviana.
Empresas
A Petrobras confirmou nesta segunda-feira um acidente em dezembro em um dos blocos que explora na Bolívia, onde um número indeterminado de operários de uma contratista sofreu intoxicação por mercúrio.
No sábado passado, a informação sobre o acidente tornou-se pública, quando a imprensa boliviana informou que 20 operários da empresa Inesco estão hospitalizados na cidade de Santa Cruz de la Sierra com níveis de mercúrio no sangue superiores aos normais.
A Petrobras, que alega exigir das empresas que contrata as mesmas normas de segurança que aplica em suas operações, informou em comunicado que o acidente ocorreu durante uma atividade realizada por uma empresa contratada por ela no bloco petrolífero San Alberto.
A companhia brasileira acrescentou que exigiu da contratista atendimento médico adequado aos operários intoxicados.
A Petrobras assegurou em nota que "aplica normas e procedimentos operacionais de referência para garantir a execução das operações com segurança, conforme seu desempenho em níveis internacionais, exigências que estende prestadores".
"Desde que ocorreu o acidente e de forma permanente, a Petrobras Bolívia exigiu e faz acompanhamento sobre as medidas adotadas pelos prestadores de serviço com referência aos tratamentos médicos para cada um de seus empregados afetados", acrescenta o comunicado.
"Em sua atuação responsável, e com a preocupação pelas pessoas afetadas, Petrobras está concentrada para que a saúde dos trabalhadores seja restabelecida o mais em breve possível", conclui.
A empresa brasileira, no entanto, não se refere em sua nota às acusações da imprensa boliviana segundo as quais a intoxicação foi de responsabilidade da Petrobras.
"A nota só trata do acidente e das medidas adotadas. Petrobras não tem posição sobre a responsabilidade", disse um porta-voz da companhia petrolífera.
Segundo Inesco, o acidente teria ocorrido quando um grupo de operários esteve em um prédio da companhia brasileira com operação de gás no departamento de Tarija (sul da Bolívia) no qual haveria fuga de mercúrio para soldar o vazamento.
Os afetados apresentaram denúncia no Ministério do Trabalho e esperam que a Promotoria adote medidas como pedidos de indenização a Petrobras, a quem culpam pela intoxicação, segundo a imprensa boliviana.
sábado, 10 de julho de 2010
CoroneL PaiM - Deputado Estadual - 12777-PDT presente na Campanha de Dilma Presidente
A chapa do CoroneL PaiM:
Dilma - Presidente
Zeca do PT - Governador de MS
Dagoberto - Senador
Delcídio - Senador
Pastora Simone Paim - Deputada Federal - 1236 PDT
CoroneL PaiM - Deputado Estadual - 12777 PDT
Dilma - Presidente
Zeca do PT - Governador de MS
Dagoberto - Senador
Delcídio - Senador
Pastora Simone Paim - Deputada Federal - 1236 PDT
CoroneL PaiM - Deputado Estadual - 12777 PDT
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